quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
Trabalho no photoshop - uso inesperado do espaço da escola
Essa imagem mostra um homem dormindo encostado em uma das portas de acesso à escola, que definitivamente não era um local em que se esperasse ver alguem dormindo. Assim, eu tentei dar destaque ao homem e à porta, e reproduzi a imagem do homem algumas vezes para mostrar a frequência com que vemos situações semelhantes no meio urbano.
terça-feira, 18 de março de 2008
Comentário sobre o artigo "Por uma arquitetura virtual: uma crítica das tecnologias digitais"
O artigo "Por uma arquitetura virtual: uma crítica das tecnologias digitais", de Ana Paula Baltazar dos Santos, define o termo "arquitetura virtual" de maneira muito clara. Esse termo é utilizado não para os projetos arquitetônicos feitos no computador em geral, mas para os projetos e as posteriores construções que consigam criar um espaço que não tenha funções limitadas pré-determinadas. Ou seja, esse tipo de arquitetura dá liberdade para o usuário continuar a definir o espaço a seu modo, o que é ótimo, pois quebra o padrão inflexível de organização do espaço normalmente adotado pela sociedade.
"Virtual", para a autora, é toda obra que está em aberto, que não é finalizada intencionalmente pra que os usuários possam interagir com ela, como foi exemplificado anteriormente. Ou seja, o conceito de "virtual" proposto por ela é bastante diferente daquele diretamente associado à internet que vemos normalmente.O Familistério de Godin, mencionado no artigo, é o mais conhecido exemplo de arquitetura virtual devido à liberdade que ele proporciona aos seus moradores, atualmente hóspedes, inclusive essa liberdade depende deles; o edifício por si só não a representa.
A arquitetura virtual, apesar de não ter ligação direta com as tecnologias digitais, deve ser associada às mesmas para facilitar a criação. O projeto arquitetônico e o uso da construção devem ter uma continuidade, para assim dar aos usuários de tal construção plena liberdade de prosseguir com o processo de criação do espaço.
"Virtual", para a autora, é toda obra que está em aberto, que não é finalizada intencionalmente pra que os usuários possam interagir com ela, como foi exemplificado anteriormente. Ou seja, o conceito de "virtual" proposto por ela é bastante diferente daquele diretamente associado à internet que vemos normalmente.O Familistério de Godin, mencionado no artigo, é o mais conhecido exemplo de arquitetura virtual devido à liberdade que ele proporciona aos seus moradores, atualmente hóspedes, inclusive essa liberdade depende deles; o edifício por si só não a representa.
A arquitetura virtual, apesar de não ter ligação direta com as tecnologias digitais, deve ser associada às mesmas para facilitar a criação. O projeto arquitetônico e o uso da construção devem ter uma continuidade, para assim dar aos usuários de tal construção plena liberdade de prosseguir com o processo de criação do espaço.
domingo, 16 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
Comentário sobre o artigo "O ensino de desenho nas escolas de arquitetura e a influência da informática"
O artigo "O ensino de desenho nas escolas de arquitetura e a influência da informática" é muito bem escrito e demonstra claramente a posição do autor a respeito do uso da informática na arquitetura. O computador realmente pode trazer aos arquitetos inúmeras vantagens, como nos desenhos em 3D, que possibilitam uma melhor visualização do espaço, mas eu ñão concordo com a substituição completa dos croquis pelos desenhos virtuais. O croqui, a meu ver, transpõe uma idéia para o papel muito mais fielmente que o software para a tela do computador, pois nenhuma ferramenta digital nos obedece tanto quanto a nossa mão. Além disso, o artigo fala muito sobre a utilização do computador não apenas para informatizar o projeto mas como um meio para facilitar o processo criativo do seu usuário, através da exploração por parte dos estudantes de arquitetura e arquitetos de todas as possibilidades que os softwares podem nos dar. Isso de fato é importante, pois a criatividade de um arquiteto é o seu bem mais prezado, e se a informática oferece novas possibilidades nesse ramo, ela deve ser explorada. Já o caso do ensino de informática nas escolas de arquitetura é mais complicado, pois a tradição dessas escolas é o ensino do desenho projetivo, do croqui, etc, e substituir todas essas matérias e os professores trdicionais pelo computador é quase impossível. Assim, o ideal seria uma aliança entre os dois: os estudantes de arquitetura poderiam ter algumas das matérias de desenho no papel, juntamente com trabalhos que incentivem uma exploração dos softwares de desenho, no computador.
domingo, 9 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
segunda-feira, 3 de março de 2008
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